SIGA ➨Fábio Júnior Venceslau

SIGA ➨Fábio Júnior Venceslau
✍ O objetivo deste é oferecer ao público leitor: informação com veracidade, interpretação competente e pluralidade de opiniões sobre os fatos. Tratando-se de um canal interativo visando promover uma comunicação capaz de contribuir positivamente na vida dos seus seguidores, primando pela imparcialidade e coerência. ☛ Blog Informativo: Estado do Rio Grande do Norte - Brasil

Esse é o seu Blog

Esse é o seu Blog
Todo Dia tem Notícias

Blog Siga Fábio Júnior Venceslau

Blog Siga Fábio Júnior Venceslau
Blog Siga Fábio Júnior Venceslau

COBERTURAS E EVENTOS

RÁDIO MAROCA WEB EM ANTÔNIO MARTINS RN

RÁDIO MAROCA WEB  EM ANTÔNIO MARTINS RN
RÁDIO MAROCA - Clique Aqui - Visite o Nosso Site

FAÇA A SUA PARTE

FAÇA A SUA PARTE
ANUNCIE AQUI NO NOSSO BLOG E VEJA A DIFERENÇA

CLIQUE NA IMAGEM E ACESSE O SITE DA FEMURN

CLIQUE NA IMAGEM E ACESSE O SITE DA FEMURN
CLIQUE NA IMAGEM E ACESSE O SITE DA FEMURN

SEJA TAMBÉM NOSSO ANUNCIANTE

SEJA TAMBÉM NOSSO ANUNCIANTE
BLOG TODO MUNDO OLHA, TODO DIA TODO MUNDO VER.

E-mail fabiojrvenceslau@gmail. com

E-mail fabiojrvenceslau@gmail. com
E-mail fabiojrvenceslau@gmail. com

Clique na Imagem e visite o Site

Clique na Imagem e visite o Site
Clique na Imagem e visite o Site

RÁDIO MAROCA

.

.
.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Blog Siga Fábio Júnior Venceslau

Temer diz que PEC do Teto de Gastos pode ser revista em 4 ou 5 anos
O presidente da República, Michel Temer, disse ontem (13) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que prevê teto para os gastos públicos por 20 anos, poderá ser revista daqui a “quatro, cinco ou seis anos”, a depender da situação do país.
“Fixamos 20 anos, que é um longo prazo. Mas eu pergunto: não se pode daqui quatro, cinco, seis anos; de repente o Brasil cresce, aumenta a arrecadação e pode se modificar isso? Pode. Propõe uma nova emenda constitucional que reduz o prazo de dez anos para quatro, cinco”, disse Temer em entrevista à jornalista Miriam Leitão, exibida na noite de hoje pela Globonews.
Para Temer, está sendo disseminada uma ideia de que a lei promove um “engessamento” da economia e que não poderia ser alterada pelo Congresso Nacional. “O país não ficará engessado em função do teto. Agora, se até dez anos não foi possível, quem estiver no poder daqui dez anos vai propor o que deve ser feito. Mas volto a dizer, não significa que daqui quatro, cinco anos o Congresso não possa rever essa matéria”.
Sobre a questão do orçamento da saúde e educação, o presidente disse que o limite para os gastos não é definido por área e que a intenção do governo é priorizar essas áreas. “Diferentemente do que se pensa, o que ocorre é o seguinte: o teto é global, para as despesas em geral. Não é um teto para a educação, um teto para a saúde, um teto para cultura e um teto para justiça”, disse Temer.
“Então, quando dizemos que será revisável a cada orçamento apenas pela inflação, não significa que não pode ser além da inflação. Nosso horizonte é prestigiar saúde, educação, o investimento. Veja que criamos um setor especial de concessões e, eventualmente, privatizações, exatamente para gerar emprego”, completou.
PEC 241
A PEC 241, que fixa um teto para os gastos públicos por 20 anos, é considerada uma pauta prioritária para o governo Temer.
No início desta semana, o plenário da Câmara aprovou em primeiro turno, por 366 votos a 111 e duas abstenções, a PEC 241/16. O governo considera que a batalha mais difícil foi vencida. A oposição diz que a lei, se aprovada, vai provocar redução de investimentos na saúde e na educação.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, acredita que o governo pode conseguir mais votos para a aprovação da PEC 241 em segundo turno na Câmara. “A tendência é que é a gente aumente [no segundo turno]. Mas a gente tem que medir isso muito próximo do dia da votação. O que nós precisamos é dos 308 votos para garantir que o Brasil vai tratar com responsabilidade o dinheiro da cidadania”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário