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RÁDIO MAROCA

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

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Arte: Arlene Mary Silva








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Ainda do Super Aniversário das Princesas Marina & Júlia.
Festa Maravilhosa!
Parabéns, Saúde e Felicidades 🎂🎆🎈🎈
Dra. Ednária Fernandes e Dr. Fco Fernandes
Demorei fazer o registro devido as fotos estarem em outro aparelho celular.
Obrigado pela recepção, foi tudo muito especial.


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Violência entre facções criminosas no País cresceu depois de massacres registrados na região Norte
Foto: Divulgação / PM-RN
O Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime RN vinham disputando o controle dos presídios potiguares e do comércio de drogas no Rio Grande do Norte desde 2015. O nível de violência do conflito, entretanto, mudou de patamar diante da guerra entre a facção paulista e as demais quadrilhas do País depois do massacre ocorrido em Manaus, no Amazonas, no dia 1.º. O pano de fundo da disputa é o monopólio das rotas de distribuição de drogas vindas da América Latina para o Brasil.
O secretário de Estado da Justiça e da Cidadania do Rio Grande, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, reconheceu a ligação entre a ação no Estado com as demais chacinas. “A situação no Norte estimulou aqui.”
O massacre de anteontem é o segundo promovido pela facção paulista depois da ação no Amazonas, organizado pela Família do Norte (FDN). O primeiro foi na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, Roraima, com 33 mortes. O mesmo modus operandi registrado nos dois Estados se repediu no RN: os mortos foram decapitados e expostos em vídeos distribuídos pelo WhatsApp.
“No contexto nacional, o PCC é um grande articulador. Sabia-se que eles iam articular algo por aqui, uma vez que já tinham rivalidade com o Sindicato RN”, afirma o sociólogo Ivenio Hermes, do Observatório da Violência Letal do Rio Grande do Norte.
Hermes cita a falta de controle por parte do Estado no interior das penitenciárias do RN como um fator que facilitou a ação de anteontem. “A Penitenciária de Alcaçuz, por si, já é um grande problema. Construída no meio das dunas, com vários túneis sob a estrutura, e hoje fica a 12 metros de algumas casas. Das 12 guaritas, apenas cinco funcionam e não dão visão de toda a unidade.”
Histórico. O Sindicato RN é uma facção maior que o PCC no Rio Grande do Norte e nasceu em 2015 como uma reação à presença paulista, registrada pelas autoridades desde 2010, segundo contou ao Estado, em agosto, o juiz de Execuções Penais Henrique Baltazar. A facção é aliada à FDN: Gerson Lima Carnaúba, o Mano G, um dos líderes do grupo do Amazonas, ficou um mês preso em Natal e se associou ao Sindicato.
Enquanto o PCC tem o controle das fronteiras do Brasil com o Paraguai, exercendo influência em Mato Grosso do Sul e no Paraná, há uma disputa pela chamada Rota do Solimões, usada para escoar as drogas produzidas na Colômbia. Nesta rota, a facção paulista luta contra o Comando Vermelho, do Rio, e as facções do Norte e do Nordeste, aliadas contra os paulistas. “O leigo pode não saber, pode achar que é interessante que os bandidos se matem. Mas essas mortes fortalecem e tornam maiores as facções. Elas criam monopólios”, afirma o ex-secretário nacional de Segurança Ricardo Balestreri, que hoje vive em Natal.






Massacre em presídio do RN mantém crise no Planalto e eleva pressão por novas medidas
Foto: Andressa Anholete / AFPO massacre ocorrido entre sábado (14) e domingo (15) na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada no município de Nísia Floresta, região metropolitana de Natal, firmou no Planalto a convicção de que a crise penitenciária está longe do fim no País.
A nova rebelião, que terminou com o saldo de 26 pessoas mortas, elevou a pressão para que a reunião com secretários estaduais, na terça (17), apresente medidas concretas para enfrentá-la.
Antes, Michel Temer e Alexandre de Moraes (ministro da Justiça) devem bater o martelo sobre novas frentes de atuação.
Na quarta, o presidente reúne governadores para tratar do assunto na tentativa de partilhar responsabilidades para tirar a crise de dentro do palácio.







Governo de São Paulo ‘exportou’ PCC para outros Estados ao transferir presos
Foto: Ney Douglas / Agência EFE











   A organização criminosa PCC surgiu em 1993 num presídio de segurança máxima de Taubaté, no interior paulista. Cerca de 23 anos depois, possui ramificações em todos os Estados brasileiros, com mais ou menos força.
O crescimento espantoso possui várias explicações, mas não há como ignorar o fato de que ele foi facilitado por uma polêmica política de transferência de presos perigosos. São Paulo exportou o PCC para outras regiões do país.
Segundo o Ministério Público de SP, em outubro de 2014, a facção tinha cerca de 10 mil criminosos afiliados, 26% deles fora do Estado. Hoje, quando trava uma guerra com outras quadrilhas para dominar rotas e monopolizar o tráfico de drogas no país, possui cerca de 21,5 mil “batizados”, 64% deles para além da fronteira original.
Os dados são naturalmente imprecisos, dada a óbvia dificuldade para apurá-los, mas incontáveis escutas telefônicas mostram a intenção estratégica da facção de se espalhar pelas cinco regiões do Brasil –o PCC já “batizou” cerca de 3,5% da população carcerária, calculada em torno de 607 mil pessoas. Parece pouco, mas é quase o número total de funcionários da Volkswagen no Brasil.
MIGRAÇÃO
O início do processo de migração do PCC, no entanto, foi estimulado irrefletidamente pelo governo paulista que, na tentativa de desarticular o movimento que ganhava força nos presídios do Estado, transferiu em 1998 os seus cabeças para o Paraná, numa operação cercada de discrição. “O efeito foi o contrário”, diz o promotor Lincoln Gakiya, que atua na região Oeste do Estado.
José Márcio Felício, o Geleião, e César Augusto Roris da Silva, o Cesinha, estavam entre os transferidos.
Fundadores do “partido do crime”, Geleião e Cesinha incentivaram a criação do Primeiro Comando do Paraná, que logo mostrou sua face com três rebeliões. Atualmente, o Estado é um dos mais importantes braços da organização.
Marcola, o principal chefe da facção, assim como outros “capos”, também passeou bastante pelos presídios do país. Esteve no RS, em DF, GO, MG, circulando por várias penitenciárias e disseminando a cartilha do PCC. Em Brasília, por exemplo, criou o PLD (Partido Liberdade e Direito), nome bonito para uma associação que chegou a carbonizar detentos inimigos durante rebeliões.
O promotor Gakiya afirma que é difícil julgar hoje a decisão das autoridades da época de transferir os detentos. “Não sei se havia outras alternativas possíveis.”, diz.
O procurador Márcio Christino, que desde 1999 se dedica a combater a facção, pensa de outro modo. Para ele, o Estado deveria ter reprimido a organização internamente, em vez de transferir o problema para outros lugares.
“O pior é que São Paulo nem contou, de fato, quem estava mandando para lá”, afirma. “A medida facilitou a expansão do PCC.”
Hoje, existem 13 membros do PCC paulista em presídios federais e há 16 pedidos de novas transferências.
Gakiya e Christino, dizem, no entanto, que a realidade atual é diferente e defendem as transferências, uma vez que, segundo eles, os estabelecimentos federais são muito mais preparados do que os estaduais que costumavam receber os chefões do tráfico.
Procurado pela Folha, João Benedicto de Azevedo Marques, secretário da Administração Penitenciária do então governo Covas, não telefonou de volta, assim como o da gestão atual, Lourival Gomes.
‘FILIAL’ EM RORAIMA
Roraima, onde no início do mês 33 presos foram mortos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, principal cadeia do Estado, é um bom exemplo de como pode ser nefasta a política ainda atual de enviar criminosos para outras regiões.
O promotor Marco Antônio Azeredo afirma que até 2013 não havia nenhuma indicação de que o PCC atuava no Estado, que faz fronteira com a Guiana e a Venezuela, rotas do tráfico internacional.
Naquele ano, porém, depois de uma passagem por uma prisão de Rondônia, onde conheceu membros da organização, Elivandro Ferreira, o Vandrinho, foi transferido de volta para Roraima e fundou a filial no Estado.



Vigilante morre em capotamento na RN-079 em Alexandria
O vigia Manoel Herculano de Lima Filho, de 39 anos, que residia na Rua Padre Isídio Gomes, em Alexandria/RN, morreu em acidente de transito ocorrido na RN 079, nas proximidades do Motel Millenium, altura do Sítio Pulgas, zona rural do município de Alexandria/RN na noite deste domingo(15).
O sinistro aconteceu por volta das 19h40, após o motorista ter perdido o controle do veículo, tipo Fiat/Siena, de placas MYY 7905/RN, saindo da pista, indo de encontro com uma cerca e em seguida capotando.
Manoel não resistiu ao impacto da batida e morreu no local. O ITEP-RN recolheu o corpo, para sede do órgão em Mossoró-RN. Com informações do Nosso Paraná.




26 morrem em massacre em Alcaçuz
A rebelião controlada na manhã de ontem, no Presídio de Alcaçuz, resultou na morte de 26 detentos. Número confirmado pelo secretário de Segurança e Defesa Social do RN, Caio César Bezerra.
O trabalho de identificação dos corpos deverá levar vários dias, já que vários deles estão mutilados.
Todos os 26 corpos que restaram fa tragédia estão acumulados em um caminhão frigorífico, que está no Comando da PM .




Líderes da rebelião na penitenciária de Alcaçuz são ligados ao PCC
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Pelo menos seis homens, pertencentes à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), foram identificados como os responsáveis pela rebelião que destruiu parcialmente a Penitenciária Estadual de Alcaçuz e o Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, na região metropolitana de Natal. A rebelião foi controlada no início da manhã deste domingo, 15, por policiais militares e agentes penitenciários. Mais de 20 detentos podem ter morrido em meio à rebelião.
Em coletiva de imprensa realizada no final da manhã deste domingo, o secretário de Estado da Justiça e da Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, confirmou ao menos dez mortos. Entretanto, ao sair do local, o secretário foi informado por um agente penitenciário que 27 corpos já teriam sido encontrados.
O secretário afirmou que a rebelião foi a maior já registrada no complexo prisional, fundado no final da década de 1990. “É a maior rebelião em número de mortos, mas não iremos superar Roraima”, afirmou o secretário.
Segundo a secretaria, o governo deve pedir a transferência dos líderes para presídios federais. O objetivo é enfraquecer possíveis reações dos detentos. Outros detentos seriam transferidos ainda neste domingo para outras unidades prisionais.
Desde março de 2015, o sistema prisional potiguar enfrenta uma séria crise estrutural. A população carcerária do Estado gira em torno de 7.700 pessoas. O déficit de vagas se aproxima das 4.000.
O secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Caio Bezerra, destacou que a ação de retomada de controle da unidade prisional foi positiva. “Os presos não reagiram e estamos avançando na contenção de todos os pavilhões”, frisou. Ele também evitou falar no número de mortos, mas destacou que todas as informações serão repassadas no momento oportuno. Outra coletiva de imprensa será realizada no fim da tarde deste domingo para atualização dos dados.
Reconhecimento
O Rio Grande do Norte não dispõe de um Instituto Médico Legal (IML), mas sim de um Instituto Técnico de Perícia (Itep). Todos os corpos a serem recolhidos da Penitenciária de Alcaçuz serão transferidos para a sede do Itep, situada na zona portuária de Natal, cerca de 25 quilômetros distante do presídio. Uma força tarefa foi montada para a identificação das vítimas fatais.
“Teremos três legistas, cinco necropapiloscopistas, três odontologistas legais e quatro peritos criminais que irão fazer a perícia no local do crime. Já alugamos uma câmara frigorífica para a acomodação dos corpos”, disse o diretor do Itep, Marcos Brandão. A sede do órgão, fundado há mais de 70 anos, não dispõe de estrutura capaz de receber elevado número de cadáveres.
Para o atendimento aos familiares dos presos mortos, uma central de informações com atendimento de psicólogos e assistentes sociais será montada nas proximidades do Itep. Até o início da tarde deste domingo, nenhum dos corpos das vítimas da guerra de facções no Estado potiguar havia sido recolhido da Penitenciária de Alcaçuz. “Tem muita decapitação. Precisamos identificar todos as cabeças e corpos para depois remontá-los”, disse Marcos Brandão.
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), não participou da entrevista.








Trinta doenças garantem descontos na compra do carro novo; Saiba quais

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(Foto: Alberto Leandro/PortalNoar)
Você que pretende comprar um carro novo pode ter direito a descontos com a isenção de impostos e talvez nem esteja sabendo. A questão é que, ao contrario do que muita gente pensa, o beneficio da isenção fiscal não abrange apenas pessoas com deficiência física, mas também, portadores de doenças que provocam algum tipo de limitação.
Tal benefício está previsto na Lei nº 10.690 de 16 de junho de 2003, que expandiu o número de patologias, as quais os portadores podem requerer o direito.
De acordo com Itamar Tavares Garcia, diretor comercial da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), portadores dessas limitações podem requerer a isenção de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).
Segundo Itamar, doenças como câncer, hepatite C, Parkinson, problemas graves de coluna, Diabetes, HIV Positivo e hemofílicos, Artodese, Escoliose, Artrite Reumatoide, Hérnia de Disco, Artrose, derrame, Bursite, Tendinite e LER (Lesão por Esforço Repetitivo), estão na lista das enfermidades contempladas com o benefício.
“No total, mais de 100 milhões de brasileiros podem ter direito a comprar carro 0km com isenção de impostos”, complementa Itamar.
Para solicitar o benefício é necessário, inicialmente, dirigir-se ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e solicitar, junto a perícia médica, laudo atestando a condição de deficiente ou portador de patologia.
Com o laudo em mãos, o condutor deverá procurar, em seguida, a Receita Federal para requerer a isenção do IPI. No caso do ICMS e do IPVA, o motorista deve se dirigir a Secretaria Estadual de Tributação e pedir a isenção. O processo dura, em média 30 dias.
Veja lista completa das doenças:
Amputações
Artrite Reumatóide
Artrodese
Artrose
AVC
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
Autismo
Alguns tipos de câncer
Doenças Degenerativas
Deficiência Visual
Deficiência Mental
Doenças Neurológicas
Encurtamento de membros e más formações
Esclerose Múltipla
Escoliose Acentuada
LER (Lesão por esforço repetitivo)
Linfomas
Lesões com sequelas físicas
Manguito rotador
Mastectomia (retirada de mama)
Nanismo (baixa estatura)
Neuropatias diabéticas
Paralisia Cerebral
Paraplegia
Parkinson
Poliomielite
Próteses internas e externas, exemplo: joelho, quadril, coluna, etc.
Problemas na coluna
Quadrantomia (Relacionada a câncer de mama)
Renal Crônico com uso de (fístula)
Síndrome do Túnel do Carpo
Talidomida
Tendinite Crônica
Tetraparesia
Tetraplegia








CNI considera positivo corte de taxa Selic para 13%
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou nesta quarta-feira, 11, como positiva a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de reduzir em 0,75 ponto porcentual a taxa básica de juros da economia, para 13% ao ano. “A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) foi acertada diante da forte desaceleração da inflação e da frustração das expectativas de recuperação da atividade econômica”, afirma a entidade em nota.
“A indústria considera que a redução significativa dos juros é importante para recuperar as condições financeiras das empresas e das famílias e abrir caminho à reativação dos investimentos, do consumo, da produção e do emprego”, completa a entidade.
A CNI alerta que a trajetória sólida de redução dos juros e a manutenção das taxas em patamares baixos no longo prazo dependem do avanço das medidas de ajuste fiscal. Na avaliação da entidade, a PEC do teto de gastos deve ser complementada com outras ações que busquem o controle da dívida pública e a estabilização da economia, como a reforma da Previdência Social.










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Presos se rebelam em mais um presídio do Rio Grande do Norte
Policiais em frente ao presídio Raimundo Nonato, no Rio Grande do Norte, onde ocorreu rebelião (Foto: Maksuel Figueiredo/Inter TV Cabugi)
Detentos do Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato, em Natal, estão rebelados desde as 3h (4h de Brasília) desta segunda-feira (16). Segundo o governo do Rio Grande do Norte, a situação está controlada. Não houve fugas e não há informações sobre feridos. No fim de semana, uma rebelião em outro presídio do estado deixou 26 mortos.
De acordo com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), os presos tentaram derrubar uma parede do presídio, mas a polícia interveio e evitou a fuga. Eles ainda tentaram entrar em uma área de isolamento da unidade onde ficam os presos ameaçados de morte, mas não conseguiram. O Grupo de Operações Especiais da pasta entrou no presídio para debelar o motim.
A nova rebelião atrasou uma revista prevista para ocorrer na manhã desta segunda-feira na Penitenciária de Alcaçuz, onde ocorreram as mortes no fim de semana.
Conhecido como Cadeia Pública de Natal, o Presídio Provisório Raimundo Nonato não tem grades, que foram arrancadas em rebeliões anteriores. O estabelecimento tem 166 vagas projetadas, mas abriga 600 detentos, segundo um relatório de novembro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As condições são consideradas “péssimas”. *G1




Após tentarem roubar ônibus de sacoleiras, ladrões roubam carro de Juiz da comarca de Pau dos Ferros
PM’s estão em diligências na região de Paraú e Upanema tentando localizar e prender um grupo de assaltantes que tentaram parar na bala um comboio de ônibus que conduzia sacoleiras na rodovia RN 233, na noite deste domingo (15).
Por causa dos constantes assaltos na região, as sacoleiras andam com segurança armada e estes revidaram aos disparos.
Os assaltantes estavam em dois carros, sendo um Corsa de cor escura e um Honda Civic.
Quando perceberam que não conseguiriam assaltar os ônibus, os ladrões abandonaram os dois carros e tomaram na mesma estrada, um Corsa Classic e um Pajero, este pertencente ao juiz da comarca de Pau dos Ferros, que passavam no local.
Policiais militares foram acionados e estão em diligência. As vítimas dos assaltos estão na Delegacia de Açu. Cidadão 190, com informações de Jarbas Rocha





Em 10 anos, Governo criou apenas 16.534 vagas em presídios com verba federal em todo o Brasil
Foto: Edmar Barros / Futura Press











   De 2007 a 2016, apenas 16.534 vagas foram criadas com recursos do governo federal em presídios do País, segundo levantamento do Estado com base em relatórios do Ministério da Justiça. Se mantiver a taxa anual de criação de 1.650 vagas (4,5 por dia) dos dez anos, o Brasil precisará de 151 anos para acabar com o atual déficit de 250 mil lugares no sistema penitenciário.
O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) tem 114 obras atualmente contratadas com recursos federais, que representam um investimento de R$ 1,22 bilhão para a criação de 45.883 vagas. A maioria dos presídios brasileiros é construída com apoio do governo federal.
A discussão voltou a ganhar força após a morte de 97 presos em cadeias de Roraima e Amazonas. Nesta quarta-feira, 11, o Conselho Nacional de Procuradores Gerais determinou a realização de auditorias operacionais no sistema penitenciário da Região Norte para coletar dados sobre estrutura e custos de cadeias.
Conforme informou reportagem de terça-feira, para acabar com o atual déficit seria necessário um investimento de pelo menos R$ 10 bilhões, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em documento enviado à presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, o conselho estimou que seriam necessárias 500 novas unidades penais com 500 vagas cada.
Em 2007, primeiro ano com informações apresentadas no relatório do Ministério da Justiça, não foi criada nenhuma vaga com recursos do governo federal, apesar de terem sido realizadas seis obras, entre reforma de unidades e construção de blocos de administração para funcionários das penitenciárias. Os maiores números em expansão de lugares para presos ocorreram em 2011 e 2012, no primeiro governo de Dilma Rousseff, quando foram criadas 3.797 e 3.296 vagas, respectivamente. No entanto, o número despencou para 310 em 2013 e chegou a apenas 242 em 2015, no segundo mandato da petista.
No ano passado, considerando o último ano de Dilma e o início da gestão de Michel Temer, foram criadas 2.858 vagas com recursos federais. “Esses dados mostram que não existe uma consistência de política pública. É um número insuficiente de novas vagas”, avalia o professor da Fundação Getúlio Vargas Rafael Alcadipani, especialista em segurança pública.
Na avaliação dele, o problema está no foco em uma “política de encarceramento”, que leva para os presídios o pequeno traficante e ladrão. “O fundamental é mudar essa política de encarceramento em massa. No Brasil, a gente continua prendendo e prendendo mal.”
O Ministério da Justiça estima que em 2017 serão entregues 11 obras financiadas parcialmente pela União, entre construção de cadeia pública, de penitenciária e de centro de detenção provisória. A estimativa é de que sejam criadas 3.503 vagas neste ano.
Essas obras estão com pelo menos 70% de execução e se localizam nos Estados de São Paulo, Goiás, Amapá, Pará, Acre, Amazonas, Rio Grande do Sul e Ceará. O governo federal investiu R$ 103 milhões nessas construções, enquanto os Estados deram contrapartida de R$ 54,2 milhões.
Demora. De acordo com o ministério, “não há culpados diretos” na demora para conclusão de obras contratadas pelo governo federal. Segundo a pasta, a gestão está desburocratizando o processo de construção, ampliação e reforma de novos estabelecimentos penais por meio do Plano Nacional de Segurança Pública, anunciado pelo Palácio do Planalto na semana passada. Procurada pela reportagem para falar dos números de sua gestão, a assessoria de Dilma Rousseff não havia se manifestado até as 21 horas.
MASSACRES EM MANAUS E BOA VISTA
Um sangrento confronto entre facções no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, deixou 56 mortos entre a tarde de 1º de janeiro e a manhã do dia 2. A rebelião, que durou 17 horas, acabou com detentos esquartejados e decapitados no segundo maior massacre registrado em presídios no Brasil – em 1992, 111 morreram no Carandiru, em São Paulo. Treze funcionários e 70 presos foram feitos reféns e 184 homens conseguiram fugir. Outros quatro presos foram mortos no Instituto Penal Antonio Trindade (Ipat), também em Manaus. Segundo o governo do Amazonas, o ataque foi coordenado pela facção Família do Norte (FDN) para eliminar integrantes do grupo rival, o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Cinco dias depois, o PCC iniciou sua vingança e matou 31 detentos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), em Boa Vista, Roraima. A maioria das vítimas foi esquartejada, decapitada ou teve o coração arrancado, método usado pelo PCC em conflitos entre facções. Com 1.475 detentos, a PAMC é reduto do PCC, que está em guerra contra a facção carioca Comando Vermelho (CV) e seus aliados da FDN. Roraima tem 2.621 presos – 900 dos quais pertenceriam a facções, a maioria do PCC. No total, 27 facções disputam o controle do crime organizado nos Estados.
A guerra de facções deixou o sistema penitenciário em alerta, os e governadores de Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul pediram ajuda do governo federal com o envio da Força Nacional. Amazonas foi o primeiro Estado a receber. A crise é tamanha que, segundo o Conselho Nacional de Justiça, são necessários R$ 10 bilhões para acabar com déficit prisional no País.



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Dívidas da Copa do Mundo de 2014 podem atingir R$ 1 bilhão no Brasil
Foto: Reprodução
Disputada em 2014, a Copa do Mundo no Brasil ainda não acabou fora de campo. Pendências financeiras e nos tribunais referentes ao Mundial podem chegar a R$ 1 bilhão e, por causa disso, o Comitê Organizador Local (COL) ainda está funcionando. O órgão, presidido por Marco Polo Del Nero, também presidente da CBF, deveria ter sido dissolvido 18 meses após o fim da Copa – ou seja, em 13 de janeiro do ano passado.
No entanto, um ano após a data-limite o comitê continua em atividade, de acordo com a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja), onde está registrado. A última reunião da diretoria do COL aconteceu em 8 de agosto, mas a ata entrou nos arquivos da junta comercial apenas no mês do passado.
Naquela ocasião, a assembleia de sócios tratou das contas relativas a 2015. Del Nero não compareceu à reunião realizada na sede atual da entidade – duas salas em um suntuoso prédio de escritórios na Barra da Tijuca, a dois quilômetros da sede da CBF. Ele foi representado por Rogério Caboclo, diretor executivo de Gestão da CBF.
A entidade, que também consta como sócia do comitê que organizou a Copa, teve como representante o seu diretor jurídico, Carlos Eugênio Lopes. No encontro, as contas do COL foram aprovadas “integralmente e sem quaisquer emendas ou ressalvas”.
O curioso é que são justamente questões financeiras que impedem que o COL encerre as atividades, passados 30 meses do término da Copa do Mundo. Ao Estado, um membro do alto escalão da CBF confirmou que, entre pendências e demandas da Justiça, o valor atinge R$ 1 bilhão. Advogados que trabalham nas dezenas de casos, porém, dizem esperar ser preciso desembolsar “apenas” entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões. A CBF confia que a Fifa irá assumir esses encargos.
REFORMA
Questionada sobre as atividades do COL, a Fifa evitou polemizar. Em nota, declarou que “o escopo da operação da Copa do Mundo é imenso e inclui um intenso trabalho após a competição”. A entidade confirmou ainda ser a responsável por financiar o comitê, mas que os valores desembolsados atualmente são mínimos se comparados ao período pré-Copa.
O discurso oficial, porém, contradiz o que vem sendo colocado em prática. Na Fifa, a proposta de reforma das Copas do Mundo também prevê o fim dos comitês organizadores locais. Pelo novo formato, a organização será centralizada em Zurique. Ao Estado, fontes na Suíça confirmaram que foi o “caos” do COL no Brasil que levou a entidade a pensar no fim desse modelo.
Há dois anos e meio, esse organismo criado no Brasil recebeu US$ 440 milhões (R$ 1,405 bilhão) da Fifa. Mas parte do dinheiro foi destinada a pagar salários de cartolas como os ex-presidentes da CBF Ricardo Teixeira e José Maria Marin e do atual, Marco Polo Del Nero. Internamente, a Fifa também avaliou que, ao dar poder a um grupo local, perdeu o controle sobre o uso político do Mundial.
O resultado foi uma pressão de dirigentes brasileiros para inchar o evento. O grupo que comandava a CBF colocou o torneio em 12 estádios – e não oito como pedia a Fifa. A estrutura da Copa chegou a passar até por consultas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em escolhas que envolviam também critérios políticos.
A atividade do COL passou a ser alvo de investigações – de CPI no Brasil e pelo FBI nos EUA, que apura as relações entre Teixeira e o ex-secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.





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