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sábado, 18 de março de 2017

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Balança comercial potiguar começa o ano com superávit
O Rio Grande do Norte começa o ano com o saldo positivo na balança comercial, o maior para o mês de janeiro desde 2013. As exportações encerram o mês com um volume negociado da ordem de US$ 34,3 milhões, enquanto as exportações no período chegaram a apenas US$ 13,5 milhões, um dos piores resultados no mês dos últimos cinco anos.
Isso gerou um superávit na balança comercial potiguar de R$ 20,7 milhões, saldo 279,5% maior que janeiro do ano passado, quando o saldo resultou em US$ 5,4 milhões. Nesse período, foram registrados um crescimento de 56,8% do valor das exportações e, em contrapartida, uma retração de 17,3% das importações.
O saldo positivo da balança foi motivado principalmente pelas exportações de melões (US$ 16,2 milhões), sal (US$ 3,9 milhões), melancias (US$ 3,9 milhões) e castanhas de caju (US$ 2,4 milhões). Já os produtos que mais contribuíram para a pauta de importação em janeiro foram o trigo e as misturas com centeio (US$ 7,5 milhões), caixas de papel (US$ 577 mil), copolímeros de etileno e ácido acrílico (US$ 445,8 mil) e polietileno (US$ 441,9 mil).
A análise do comércio exterior está entre as informações da 20ª edição do Boletim dos Pequenos Negócios, divulgada nesta segunda-feira (13) pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. Trata-se de uma síntese conjuntural elaborada mensalmente pela instituição e visa condensar os principais indicadores e informações da economia potiguar com dados que influenciam direta ou indiretamente o segmento das micro e pequenas empresas e as bases produtivas do estado. A ideia é ter um parâmetro para mensurar a expansão ou retração da economia local. O material está disponível no Portal do Sebrae (www.rn.sebrae.com.br) na seção ‘Boletim Econômico para MPEs’.
O informativo econômico também aborda outro indicador importante, o saldo de empregos formais em janeiro. No primeiro mês do ano, o Rio Grande do Norte perdeu 2.955 vagas de emprego. Esse é o segundo pior resultado para idêntico período desde 2013, com a ressalva de que nesse resultado ainda não foi incorporada nenhuma informação de declaração de emprego fora do prazo.
De acordo com o estudo, janeiro é, tradicionalmente, um mês desfavorável à geração de empregos e somente em 2014 fora positivo, com 717 admissões a mais do que as demissões. Uma das explicações para esse comportamento é a sazonalidade das demissões nessa época, marcada pelo final de contratos de empregos temporários, ligados ao período natalino, principalmente no comércio.
O boletim também revela o número de formalizações na categoria de Microempreendedor Individual (MEI) no estado em janeiro. Segundo o boletim, foram registrados 1.555 novos negócios nessa figura jurídica, número que é superior ao verificado em janeiro do ano passado, quando o Rio Grande do Norte formalizou 1.146 empresas como MEI.









Se fosse um país, RN seria o segundo com mais homicídios no mundo
Os primeiros meses de 2017 projetam uma violência no Rio Grande do Norte, que, pela primeira vez, atingiu uma taxa de homicídios, para o período considerado, de 14,6. É a maior da história para os primeiros meses dos ano. Foram 500 mortes entre 1º de janeiro e este 15 março.
Nesse ritmo, projeta o Observatório da Violência Letal Intencional no Rio Grande do Norte (Obvio), 2017 terminará com cerca de 2.500 homicídios. Será a primeira vez que, no RN, a barreira dos dois mil terá sido rompida. Igualmente, a taxa será recorde, e alcançará 73 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Com esses números, se fosse um país, o Rio Grande do Norte seria a segunda nação onde mais se assassinam pessoas no mundo, perdendo apenas para Honduras, que tem 103,9 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes, de acordo com o World Healt Statistics, estudo global da Organização das Nações Unidas divulgado no ano passado.
Evolução
De janeiro a 15 de março nos últimos três anos, as taxas variaram até a situação atual.
Em 2014, foram 351 mortes; 2015, 327 e 375 no ano passado. O comparativo entre este ano e 2016, portanto, revela que de 1º de janeiro a 15 de março, os homicídios dispararam 33,3%.
A região metropolitana de Natal lidera os índices. Na capital, neste ano, já foram contabilizados 132 homicídios, mais de um quinto do total apurado no Estado, o que permite ainda concluir que, todos os dias, mais de uma pessoa está sendo assassinada em Natal.
As demais cidades que aparecem no ranking são Parnamirim (38), Ceará Mirim (37), São Gonçalo do Amarante (17), Macaíba (19), Nísia Floresta (30). *Portal no Ar.


VENCESLAU PEÇASEM PAU DOS FERROS RN








Boato: Facebook não vai tornar dados de usuários públicos
Mark-Zuckerberg
“É amanhã… a partir de amanhã as suas publicações, fotos ou até mesmo mensagens que você excluiu serão publicas para todo mundo. Basta colar isso no seu mural, se você não autoriza o faceboook a postar sua privacidade (copie e cole no seu mural não pode compartilhar). Eu não autorizo o facebook a tirar minha privacidade
– Copie e Cole … (Não Compartilhar)”
A pessoa que criou o confuso aviso que abre este texto deve estar se divertindo com a repercussão da piada, porque basta uma busca pelo Facebook para encontrar uma enorme quantidade de usuários que caíram na pegadinha.
De tempos em tempos um “anúncio” desses aparece pela rede social. Sempre em tom alarmista, eles informam sobre uma decisão obscura tomada por Mark Zuckerberg que resultaria na exposição pública dos seus dados. Isso é tão antigo que há relatos do tipo datados de 2012.
O Facebook de fato altera sua política de uso de vez em quando, mas uma mudança tão drástica jamais seria aplicada sem ampla cobertura da imprensa — principalmente da especializada, como é o caso do Olhar Digital.
Além disso, a rede social possui mecanismos mais robustos para ouvir a sua população de usuários; se precisasse de alguma autorização nova, o Facebook provavelmente exibiria uma notificação assim que a pessoa fizesse o login. Ninguém seria obrigado a postar um texto qualquer no seu mural.
Portanto, sempre que surgir um alerta como esse no seu feed de notícias, procure veículos confiáveis para tirar a dúvida antes de reproduzir a “informação”. Ou simplesmente jogue o texto todo no Google, porque sites focados em desmentir boatos costumam se mexer rapidamente para apagar incêndios.
Atualização (15h26): Um porta-voz do Facebook entrou em contato com o Olhar Digital enviando um posicionamento sobre o caso, que publicamos abaixo na íntegra:
“A segurança e privacidade das pessoas são as nossas maiores responsabilidades e estão no centro de tudo que fazemos no Facebook. Temos políticas de dados e privacidade claras que dizem que tudo o que uma pessoa publica no Facebook é de propriedade dela e só ela é quem pode determinar os níveis de privacidade de suas publicações e informações na plataforma”
















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ATENÇÃO!!!! SE LIGA NA DATA 
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Governo estuda aumentar impostos sobre combustíveis para fechar contas
ctv-wcc-impostos
A elevação de PIS e Cofins sobre a gasolina e diesel é a alternativa de alta de tributo considerada mais viável pela área técnica do governo para ajudar no cumprimento da meta fiscal deste ano. A medida pode garantir uma arrecadação extra de R$ 3 bilhões em 2017, apurou o ‘Estado’.
Apesar da promessa do presidente Michel Temer de não aumentar a carga tributária no seu governo, a alta de tributos está na mesa de discussão da equipe econômica como uma das opções para ajudar a tapar o buraco de R$ 40 bilhões nas contas do governo. É o que falta de receita para fechar o Orçamento dentro da meta fiscal, que prevê déficit de R$ 139 bilhões nas contas.
Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o corte no Orçamento, que deve ser anunciado na próxima semana, poderá ser reduzido ao longo do ano com o aumento de impostos. De acordo com ele, com o relatório de receitas e despesas, também será anunciado se haverá ou não a necessidade de aumento de impostos e quais as propostas do governo para a alta de tributos.
Entre as propostas entregues pela área técnica estão também o aumento de IOF sobre algumas operações de câmbio e de crédito e a reoneração da folha de pagamento. No entanto, esta última é considerada bem mais complexa, pois depende de aprovação de projeto de lei ou medida provisória. O aumento de PIS e Cofins sobre combustíveis e do IOF pode ser feito por decreto, o que evitaria discussões no Congresso neste momento conturbado da política. A elevação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide, o imposto sobre gasolina), além de ter de ser aprovada pelos parlamentares, só poderia entrar em vigor depois de três meses da data da aprovação.
A insuficiência de caixa terá de ser coberta com corte de despesas, receitas extraordinárias já esperadas com os programas de repatriação e de regularização tributária e, agora, com a provável alta de impostos. Segundo Meirelles, o governo trabalha com a expectativa de arrecadar R$ 7 bilhões para União com a repatriação.
A equipe econômica não quer correr risco de ter de mudar a meta fiscal ao longo do ano. Mas enfrenta a dificuldade de ter de trabalhar num ambiente de grande incerteza de receitas – inclusive da arrecadação com concessões e privatizações – prevista no Orçamento aprovado pelo Congresso. O aumento de impostos pode reduzir a necessidade de um corte maior.
O Estado apurou que foram apresentadas várias propostas de aumento de impostos, mas a definição só ocorrerá na semana que vem, depois que Meirelles voltar da reunião do G-20, na Alemanha. Há diversas propostas circulando. A estratégia é que o contingenciamento fique mais próximo de R$ 30 bilhões, disse uma fonte da equipe econômica, acrescentando que os valores estão cercados ainda de uma “margem de grande incerteza”.
IOF. A elevação do Imposto de Operações Financeiras (IOF) sobre algumas operações de câmbio, que hoje já são tributadas em 0,38%, e de crédito, que hoje não são tributadas, também estão em análise. Entre elas, crédito rural e do BNDES. Elas poderão garantir mais R$ 1,2 bilhão este ano, se começarem a vigorar em 1.º de abril. Em 12 meses, a medida garante cerca de R$ 1,6 bilhão.
Para o economista Raul Velloso, esse é o pior momento para aumento de impostos, pois iria punir alguns segmentos da sociedade por uma busca de cumprimento da meta de déficit primário que não justifica o esforço, além de destoar da política anunciada anteriormente, de estabelecer um limite de gastos por parte do governo.
Na contramão, o professor da EPGE/FGV Antonio Carlos Porto Gonçalves diz que um aumento pontual de impostos poderia acelerar a política de corte de juros sem minar a volta da disposição para o consumo da sociedade ou a volta do investimento.











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Veja os novos nomes de políticos da ‘lista do Janot’ revelados pela TV Globo nesta quarta
Ritmo da Lava Jato no Supremo está "mais lento", diz Janot
O conteúdo das delações dos executivos e ex-executivos da empreiteira Odebrecht está sob sigilo, mas a TV Globo conseguiu apurar nesta quarta-feira (15) com várias fontes a presença de 22 novos nomes de políticos na lista de 83 pedidos de investigação que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta terça (14) ao Supremo Tribunal Federal.
Na terça-feira, a TV Globo já havia revelado outros 16 nomes que fazem parte da lista. No total, já são 38. Nos depoimentos dos delatores, segundo a TV Globo apurou, são mencionados os nomes de pelo menos 170 pessoas, entre as quais políticos com foro e sem foro privilegiado.
Muitos dos nomes já foram citados em depoimento do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que veio a público em dezembro do ano passado.
Dentre os novos nomes que a TV Globo apurou, há mais um ministro do governo Michel Temer, além dos cinco já revelados nesta terça. É Marcos Pereira, do PRB, atual ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Na lista também há pedidos referentes a pelo menos cinco governadores, que deverão ser analisados pelo Superior Tribunal de Justiça – o foro de governadores é no STJ; o de deputados e senadores no STF.
Veja abaixo os novos nomes:

Ministros

Além dos cinco ministros revelados nesta terça, também está na lista:
  • Marcos Pereira (PRB-RJ), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

Governadores

Cinco governadores que aparecem na lista são os seguintes:
  • Renan Filho (PMDB), de Alagoas
  • Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio de Janeiro
  • Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais
  • Tião Viana (PT), do Acre
  • Beto Richa (PSDB), do Paraná

Senadores

Do Senado, mais quatro nomes que vão para análise do Supremo:
  • Lindbergh Farias (PT-RJ)
  • Jorge Viana (PT-AC)
  • Marta Suplicy (PMDB-SP)
  • LÍdice da Mata (PSB-BA)

Deputados

Entre os deputados federais que foram citados pelos delatores, estão:
  • Marco Maia (PT-RS)
  • Andres Sanchez (PT-SP)
  • Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA)
  • José Carlos Aleluia (DEM-BA)
  • Paes Landim (PTB-PI)

Políticos sem foro

Há políticos e outras pessoas citadas na lista que não têm foro em tribunais superiores e, por isso, terão o caso analisado por outras instâncias da Justiça. Entre elas estão:
  • Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-ministro do governo Temer
  • Sergio Cabral (PMDB-RJ), ex-governador do Rio de Janeiro, atualmente preso
  • Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara, atualmente preso.
  • Duarte Nogueira (PSDB-SP), prefeito de Ribeirão Preto
  • Paulo Skaf (PMDB-SP), candidato derrotado a governador de São Paulo em 2014
  • Edinho Silva (PT-SP), ex-tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff, atual prefeito de Araraquara
  • Anderson Dornelles, ex-assessor direto da ex-presidente Dilma Rousseff

Acusações

Os pedidos de investigação enviados ao Supremo trazem acusações de crimes como corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, formação de cartel e caixa 2.
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da lava Jato no Supremo, evitou falar sobre o tempo que levará para decidir sobre os pedidos da Procuradoria Geral da República.
O ministro não tem prazo para tomar decisão sobre a abertura de inquéritos ou sobre o fim do sigilo das delações. Ele só decidirá depois que receber e analisar centenas de documentos entregues pela PGR. Por enquanto, está tudo guardado numa sala-cofre no terceiro andar.
Antes de os pedidos chegarem ao gabinete do ministro Fachin, tudo tem de passar pelo protocolo do Supremo. Os 320 pedidos do procurador Rodrigo Janot (dos quais 83 de abertura de inquérito) já começaram a ser cadastrados no sistema do STF e receberam um número. Agora, estão em fase de processamento. Esse trabalho só deve terminar na sexta-feira.

Nomes já conhecidos da ‘lista do Janot’

Dentre os 38 nomes revelados pela TV Globo nestas terça e quarta que integram a lista do procurador-geral Rodrigo Janot enviada ao STF, há:
  • Seis ministros do governo Temer – Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria Geral), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Bruno Araújo (Cidades), Marco Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços)
  • Cinco governadores – Renan Filho (Alagoas), Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro), Fernando Pimentel (Minas Gerais), Tião Viana (Acre), Beto Richa (Paraná)
  • Seis deputados: Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara; Marco Maia (PT-RS); Andres Sanchez (PT-SP); Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA); José Carlos Aleluia (DEM-BA); Paes Landim (PTB-PI)
  • Dez senadores: Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente do Senado; Edison Lobão (PMDB-MA); José Serra (PSDB-SP); Aécio Neves (PSDB-MG); Romero Jucá (PMDB-RR); Renan Calheiros (PMDB-AL); Lindbergh Farias (PT-RJ); Jorge Viana (PT-AC); Marta Suplicy (PMDB-SP); LÍdice da Mata (PSB-BA)
  • Dois ex-presidentes da República – Luiz Inácio Lula da Silva (PT); Dilma Rousseff (PT)
  • Dois ex-ministros do governo Dilma – Antonio Palocci (PT); Guido Mantega (PT)
  • Um ex-ministro do governo Temer – Geddel Vieira Lima (PMDB-BA)
  • Um ex-governador – Sérgio Cabral (PMDB-RJ)
  • Um ex-presidente da Câmara – Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
  • Dois prefeitos – Duarte Nogueira (PSDB-SP), de Ribeirão Preto; Edinho Silva (PT-SP), de Araraquara
  • Um ex-candidato a governador – Paulo Skaf (PMDB-SP)
  • Um ex-assessor da ex-presidente Dilma Rousseff – Anderson Dornelles

Partidos

Veja a distribuição por partido dos nomes da “lista do Janot” revelados pela TV Globo:
  • DEM – José Carlos Aleluia, Rodrigo Maia
  • PMDB – Edison Lobão, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Eunício Oliveira, Geddel Vieira Lima, Lúcio Vieira Lima, Luiz Fernando Pezão, Marta Suplicy, Moreira Franco, Paulo Skaf, Renan Calheiros, Renan Filho, Romero Jucá, Sérgio Cabral
  • PRB – Marco Pereira
  • PSB – LÍdice da Mata
  • PSD – Gilberto Kassab
  • PSDB – Aécio Neves, Aloysio Nunes, Beto Richa, Bruno Araújo, Duarte Nogueira, José Serra
  • PT – Andres Sanchez, Antonio Palocci, Dilma Rousseff, Edinho Silva, Fernando Pimentel, Guido Mantega, Jorge Viana, Lindbergh Farias, Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Maia, Tião Viana
  • PTB – Paes Landim
  • Sem partido – Anderson Dornelles












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Câmara quer criar fundo público para financiamento de eleições: até R$ 6 bilhões
Presidente da comissão da Câmara sobre reforma política, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) disse que a crise política, aprofundada pelas delações da Odebrecht, produz no Congresso um movimento a favor da instituição de um modelo de financiamento das eleições com verbas do Tesouro Nacional. Ele informa que submeterá a voto na comissão projeto que cria um fundo público de financiamento eleitoral. Estima a destinação de algo entre R$ 4 bilhões e R$ 6 bilhões para o custeio das campanhas de 2018, quando serão disputados mandatos de presidente da República, governador, deputado estadual, deputado federal e senador.
“Creio que vai haver praticamente um consenso em favor do financiamento público”, disse Vieira Lima ao blog. “Chegaremos a esse ponto em função da situação que estamos vivendo. Gente que era contra vai votar a favor. Por quê? Não é mais possível ressuscitar o financiamento privado de campanha. A opinião pública não deixa. E nenhuma empresa fará doação depois de tudo o que aconteceu. Não adianta recriarmos o financiamento empresarial se não vamos arrecadar nada.”
Vieira Lima prosseguiu: “Quais são as alternativas de fonte de financiamento eleitoral? Temos a contribuição de empresas, de pessoas físicas e o financiamento público. Uma vez que está descartado o financiamento de empresas, restam as pessoas físicas e o financiamento público. Os brasileiros não têm tradição de fazer doações eleitorais. Não se arrecada nada de pessoas físicas, como ficou claro nas eleições municipais de 2016. Então, vamos fazer um fundo. Esse fundo será abastecido com recursos do Estado, complementados pelas doações individuais.”
Junto com o fundo eleitoral a reforma que está prestes a sair do forno criará o sistema de votação em lista fechada. Em vez de votar em candidatos, o eleitor dará o seu voto aos partidos. Elegem-se os candidatos mais bem-postos numa lista pré-definida pelas cúpulas partidárias. Quer dizer: além de bancar as despesas da disputa, o eleitor será privado de pressionar na urna eletrônica o número do candidato de sua preferência.
Ironicamente, esse modelo de financiamento público com lista de votaçãoo fechada havia sido refutado pela ampla maioria da Câmara em 2015. Defensores do pacote, o PT as legendas que gravitam ao seu redor ficaram falando sozinhos. Súbito, a Lava Jato mudou a direção dos ventos.
“O eleitor terá conhecimento prévio da lista de cada partido”, declara Vieira Lima. “Além disso, no modelo atual o eleitor também não exerce na plenitude o seu desejo. Como o sistema é proporcional, o sujeito vota no Tiririca e elege outros candidatos que chegam à Câmara pegando na carona do prestígio dele.”
Em meio ao incêndio produzido pela colaboração da Odebrecht, que resultou, entre outras provdências, no pedido de abertura de 83 novos inquéritos no Supremo Tribunal Federal, Michel Temer também ergueu suas lanças pela reforma político-eleitoral.
À frente de um governo com cinco ministros candidatos a réu, o presidente recebeu o ministro Gilmar Mendes, do TSE, e mais dois encrencados na nova lista da Procuradoria: os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira. Na saída, Mendes, que é ministro do Supremo e presidente do TSE, disse meia dúzia de palavras que sinalizam o apoio ao financiamento eleitoral público, com voto em lista fechada.



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TERMINAL TURÍSTICO NA CIDADE DE ANTÔNIO MARTINS RN










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