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sexta-feira, 3 de março de 2017

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A Família de Francisco Rodrigues (Cozinho) convida parentes e amigos para missa que mandará celebrar pela passagem de um ano de sua ida para o plano superior


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Pílula causa depressão? Estudo relaciona uso de anticoncepcionais à doença
Criada nos anos 1960, a pílula anticoncepcional causou uma revolução na maneira como mulheres encaravam o sexo e seu papel na sociedade. Com o medicamento, elas passaram a poder controlar a ovulação e separar sexo de reprodução. Por ano, milhões de mulheres no mundo usam a pílula como principal método contraceptivo. Pois essa poderosa aliada pode ser, também, um inimigo silencioso. É o que têm demonstrado alguns estudos, como uma recente pesquisa realizada pela Universidade de Copenhaguen, na Dinamarca, e publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA) Psychiatry.
Por mais de 13 anos, os pesquisadores acompanharam milhões de mulheres e garotas entre 15 e 34 anos. A conclusão foi de que mulheres que tomam pílula têm mais chances de desenvolver depressão do que as que não usam o medicamento. Meninas adolescentes foram o grupo de maior risco: entre 15 e 19 anos, aquelas que utilizavam a pílula com dois hormônios tinham 80% de chance de precisar consumir antidepressivos. “Mudanças no humor têm sido um grande motivo para mulheres deixarem de tomar as pílulas”, disse um dos autores do estudo, Dr. Ovjind Lidegaard, em comunicado da universidade.
Os pesquisadores explicaram que a pílula talvez não seja a causadora direta da doença, mas acreditam que exista, sim, uma ligação entre o medicamento e a depressão.
Esse foi o caso da britânica Holly Grigg-Spall’s . Ela conta que, por dez anos sofreu de depressão e ansiedade, sem ligar a sua doença ao uso dos anticoncepcionais. “Sofria de depressão, paranoia, acordava diversas vezes na noite para ver se meu namorado estava vivo”, contou em entrevista ao site britânico Mail Online.
Holly disse que, hoje, anos depois de abandonar o anticoncepcional, sente-se bem melhor. “Mina mente clareou”, diz. Mas, antes que milhares de mulheres se desesperem é sempre bom lembrar que cada corpo é um corpo e que, na dúvida, a dica é sempre procurar um médico.










Feliz aniversário meu Henriquinho! Que o Senhor Deus ilumine diariamente o seu caminho e que nunca lhe falta saúde, paz e proteção divina. Que você continue sendo essa criança carinhosa, amiga e cheio de alegrias. Desejo meu amor toda felicidade que existe nesse mundo e que as glórias do senhor sejam as linhas que contornam seu destino.Parabéns filho, mamãe te ama demais meu pequeninho💙💙💙🎂🎂🎂🎁🎁🎊🎉🎊🎉













Brasil tem mais de 70 milhões ‘offline’
O Brasil é um dos dez países do mundo com maior número de pessoas desconectadas, de acordo com um novo estudo encomendado pela Internet.org – iniciativa do Facebook para levar conexão de internet a populações de baixa renda e áreas isoladas – à unidade de inteligência da revista britânica The Economist. No total, 70,5 milhões de brasileiros estão “offline”, isto é, não possuem acesso a internet, seja por meio de banda larga fixa ou móvel.
A pesquisa se baseia em dados de diversas fontes, como a União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e entrevistas com especialistas no tema. O relatório será revelado nesta quarta-feira, 1º de março, no Mobile World Congress, maior congresso global da indústria de celulares. O evento acontece em Barcelona, na Espanha, até a próxima quinta-feira, 2.
No décimo lugar do ranking, o Brasil está em melhor posição do que países muito populosos que aparecem no topo do ranking de desconectados, como Índia e China. Essas nações têm 864,7 milhões e 660,9 milhões de pessoas sem conexão de internet, respectivamente. Outros países com maior população offline do que o Brasil incluem Indonésia, Paquistão, Nigéria e México.
De acordo com o estudo, 4 bilhões de pessoas – mais da metade da população global – não tem nenhuma forma de acesso a internet. A porcentagem de pessoas offline, porém, varia bastante conforme o continente: enquanto em países da Europa, só 20% das pessoas estão desconectadas, 75% das pessoas que vivem na África não tem qualquer acesso à web.
Inclusão
O estudo também avaliou os países segundo as condições que eles oferecem para que as pessoas usem a internet e percebam seus benefícios. Os analistas avaliaram parâmetros como disponibilidade e qualidade de conexão, preço e ambiente competitivo, políticas para internet e educação dos usuários em relação à web, além da relevância do conteúdo local. Com base nessa análise, eles criaram o ranking de internet inclusiva, que considerou 75 países em todo o mundo.
Na liderança do ranking, Suécia e Cingapura apareceram com o melhor desempenho, empatados em primeiro lugar. Os Estados Unidos ficaram com o terceiro lugar, seguidos por Reino Unido e Japão. “Claramente, altos níveis de desenvolvimento econômico e social permitem o acesso a infraestrutura de rede de alta qualidade, serviços de internet com preços acessíveis, conteúdo relevante, além de favorecer o desenvolvimento das habilidades digitais”, afirmam os responsáveis pelo estudo, no relatório.
O Brasil aparece em 18º lugar no ranking de internet inclusiva, atrás de nações como Rússia, Espanha, Canadá, Coreia do Sul, entre outros. O País é citado diversas vezes no relatório de 40 páginas.
Entre os fatores positivos citados está a abundância de conteúdo em português o que estimula as pessoas a usarem a internet. Outro ponto de destaque é a competição entre as operadoras de telecomunicações no mercado. A tendência é que a disputa faça o preço da conexão de internet cair e a qualidade melhorar ao longo do tempo.
A pontuação do Brasil é baixa, porém, em relação ao nível de educação sobre internet.






Licenciamentos de veículos caem 7,6% em fevereiro
O número de emplacamentos de veículos recuou 7,6% em fevereiro na comparação com igual período do ano passado. No mês passado passaram pelos órgãos de trânsito 135,6 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, segundo a Federação da Distribuição de Veículos (Fenabrave), associação que representa as concessionárias.
Num claro sinal de que o mercado continua muito fraco, o acumulado dos dois primeiros meses, que totalizou 282,8 mil unidades, ficou 6,36% abaixo do volume do primeiro bimestre de 2016, um período já difícil para a venda de veículos.






Desemprego afeta mais mulheres do que homens no Brasil, segundo o IBGE
Diante da crise econômica que assola o país, o desemprego afeta quase todas das famílias. Há, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um contingente de 24,3 milhões de pessoas desempregadas ou subutilizadas. Mas as trabalhadoras foram ainda mais prejudicadas. De acordo com a Pnad, as diferenças foram significativas na taxa de desocupação entre homens (10,7%) e mulheres (13,8%) no 4º trimestre de 2016.







Governo economiza R$ 715 mi com pente-fino do INSS
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O governo federal já cancelou mais de 43 mil benefícios de auxílio-doença irregulares em apenas sete meses com o pente-fino nos benefícios do Instituto Nacional Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A economia foi de R$ 715 milhões ao Fundo da Previdência.
Na avaliação do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), Alberto Beltrame, o resultado da revisão mostra o comprometimento do governo federal em melhorar a gestão e a governança dos recursos públicos. “Nosso objetivo é apenas direcionar os benefícios previdenciários a quem realmente precisa”, explica.





Pesquisador alerta para o risco de infecções por superbactérias no Brasil
Na segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou uma lista com 12 famílias de bactérias resistentes a antibióticos — conhecidas como superbactérias — que ameaçam os sistemas de saúde de todo o mundo, inclusive do Brasil. A entidade ranqueou os micro-organismos em três grupos de acordo com a prioridade, seguindo critérios técnicos como a letalidade das infecções provocadas, a frequência em que são identificadas cepas resistentes e quantas opções de tratamento existem.
— Infelizmente, bactérias dos três níveis de prioridade já foram detectadas no Brasil — afirma Nilton Lincopan, professor da USP especialista em resistência bacteriana e alternativas terapêuticas. — Algumas espécies listadas como prioridade crítica e alta têm adquirido um caráter de endemicidade em estabelecimentos hospitalares de diversos estados.
No topo da lista da OMS estão a Acinetobacter baumannii e a Pseudomonas aeruginosa, além do grupo Enterobacteriaceae, que inclui a Klebsiella, a E. coli, a Serratia, e a Proteus. Essas bactérias já desenvolveram resistência a antibióticos da classe carbapenema, considerados um dos últimos recursos terapêuticos, indicados exatamente para tratar infecções por micro-organismos multirresistentes.
As outras duas categorias contêm bactérias que provocam doenças mais comuns, como gonorreia e intoxicação alimentar pela salmonela. Até pouco tempo atrás, a preocupação com infecções provocadas por micro-organismos resistentes praticamente se restringia ao ambiente hospitalar. Hoje, bactérias, parasitas e vírus imunes a antibióticos estão espalhados por todo o mundo.
Contudo, Lincopan destaca que a lista da OMS aponta apenas a resistência para classes específicas de antibacterianos, não para à totalidade de antibióticos disponíveis comercialmente.
— Porém, pesquisas nacionais e internacionais têm documentado o surgimento, dentro das espécies citadas como prioridade crítica e alta, de micro-organismos que exibem uma versatilidade genética que lhes permite adquirir genes de resistência que poderiam contribuir para que uma destas espécies bacteriana seja resistente à totalidade ou quase totalidade das drogas disponíveis — disse o especialista.
Para as bactérias citadas pela OMS, ainda existem tratamentos alternativos, seja pelo uso de antibióticos pertencentes a outras classes ou pelo uso combinado de duas ou mais drogas. Esse procedimento, entretanto, eleva a complexidade do tratamento. A OMS estima que uma infecção provocada por um micro-organismo resistente apresenta risco de morte entre duas e três vezes maior na comparação com uma infecção pela mesma bactéria sem resistência. E os custos do tratamento são cinco vezes maiores.
— É importante deixar claro que a evolução de uma infecção depende não só do tipo de agente bacteriano e a sua resistência específica, mas também do tipo de paciente e de seu sistema imunológico — disse Lincopan. — Por isto, muitos destes agentes bacterianos listados têm repercussão sobretudo ao nível hospitalar, onde de forma oportunista produzem infecções hospitalares.
COMO SURGE A RESISTÊNCIA
O especialista explica que a resistência bacteriana segue o princípio Darwiniano de sobrevivência do mais adaptado, pelo qual a espécie bacteriana tem uma versatilidade genética intrínseca de adquirir genes e incorporá-los para seu benefício. Num ambiente hospitalar, por exemplo, com grande presença de agentes antimicrobianos, as bactérias precisam driblar esse obstáculo para sobreviver. Com o tempo, os micróbios sobreviventes passam às próximas gerações características genéticas de resistência.
Esse processo acontece não apenas em clínicas e hospitais, mas também na casa das pessoas, pelo uso inadequado de antibióticos. Quando um paciente interrompe um tratamento, ou faz aplicação desnecessária de uma droga, os micróbios sobreviventes podem se tornar resistentes. O mesmo acontece com o uso de compostos químicos na agropecuária.
— É preciso o uso racional, que implica uma prescrição adequada pelo profissional, baseada em um laudo laboratorial que confirma o processo infeccioso por um agente bacteriano que é suscetível ao antibiótico que será prescrito — recomendou o pesquisador. — Uso correto do tratamento por parte do paciente, respeitando horário, duração e dosagem pescritos. Também é importante a educação constante para a população e para estudantes e profissionais que fazem parte de diversas áreas da medicina humana e veterinária, para que pratiquem o uso racional de antibacterianos.
Para Lincopan, o alerta da OMS se faz necessário porque é urgente a atenção de toda a comunidade internacional para a questão. Segundo o pesquisador, o “número de infecções por bactérias resistentes aumenta cada ano de forma alarmante e isto reflete na morbimortalidade de pacientes”. A estimativa é que, se nada for feito, em 2050 os micro-organismos resistentes serão responsáveis pela morte de 10 milhões de pessoas todos os anos.
— De fato, em muitas revistas científicas especializadas se faz menção à possibilidade inevitável de um retorno a uma era pré-antibiótica, onde muitas infecções tinham um desenlace fatal perante a ausência de antibióticos — alertou Linconpan. *O Globo

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