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quarta-feira, 19 de julho de 2017

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ONG internacional cobra do Brasil obras de infraestrutura para combater o Zika
Relatório divulgado hoje (13) pela Human Rights Watch diz que os problemas de direitos humanos existentes no Brasil há muito tempo e que permitiram a intensificação da epidemia de Zika vírus não foram solucionados pelo governo, apesar de as autoridades terem declarado, em maio de 2017, o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) para o vírus. O anúncio do governo, por meio do Ministério da Saúde, foi feito 18 meses depois da decretação da emergência.
Segundo o relatório, é preciso que as autoridades brasileiras invistam em infraestrutura de água e saneamento para controlar a reprodução dos mosquitos e melhorar a saúde pública. “As autoridades devem também fornecer informações abrangentes sobre saúde reprodutiva e fornecer serviços de saúde para mulheres e meninas, descriminalizar o aborto e garantir que crianças com síndrome de Zika tenham acesso de longo prazo a serviços que lhes proporcionem a melhor qualidade de vida possível”, diz o relatório.
No relatório Esquecidas e desprotegidas: o impacto do vírus Zika nas meninas e mulheres no Nordeste do Brasil, a Human Rights Watch afirma ter constatado que anos de negligência contribuíram para as condições de água e esgoto que permitiram a proliferação do mosquito Aedes aegypti e a rápida disseminação do vírus.
Para fazer o relatório, a Human Rights Watch entrevistou 183 pessoas em Pernambuco e na Paraíba, dois dos estados do Nordeste mais atingidos pelo vírus. Entre os entrevistados, estão 98 mulheres e meninas entre 15 e 63 anos de idade, das quais 44 estavam grávidas ou haviam tido bebê recentemente. Entre essas, 30 entrevistadas criavam filhos com Síndrome de Zika.
“Os brasileiros podem até ver a declaração do Ministério da Saúde sobre o fim da emergência para o Zika como uma vitória, mas riscos significativos ainda permanecem, assim como persistem os problemas subjacentes de direitos expostos pela epidemia. Os direitos básicos dos brasileiros continuarão ameaçados, caso o governo não reduza a infestação de mosquitos no longo prazo, não garanta o acesso a direitos reprodutivos e não apoie as famílias com crianças afetadas pelo Zika”, disse a coautora do relatório e pesquisadora sênior da divisão de Direitos da Mulher da Human Rights Watch, Amanda Klasing.
Vulnerabilidade
O consultor da Human Rights Watch João Bieber ressaltou que as condições que permitiram que a epidemia ocorresse são sociais e já existem há muito tempo. Ele destacou que a incidência foi maior no Nordeste e que o perfil das mulheres é predominantemente pobre, de pessoas que vivem em áreas suburbanas sem acesso à água e saneamento. “O governo declarou fim da emergência da epidemia de Zika vírus com base em padrões definidos internacionalmente e nossa questão principal é, independentemente de ter tirado o status de emergência, não se pode considerar que os problemas que permitiram que a epidemia ocorresse estejam resolvidos e superados. Eles continuam e persistem”.
De acordo com o documento, a resposta do governo brasileiro ao surto de Zika foi a orientação para que os cidadãos reforçassem os esforços para evitar o armazenamento de água em casa ou focos de água parada, o que onera as pessoas responsáveis pela limpeza da casa e não resolve o problema causado pela falta de ações governamentais. “As autoridades fracassaram em fazer os investimentos necessários em infraestrutura sanitária e de água para controlar, no longo prazo, a proliferação do mosquito e melhorar a saúde pública”, diz a Human Rights Watch.
Segundo o texto, a entidade observou a existência de condições ideais para a proliferação do mosquito causada pela falta de infraestrutura, que gera acúmulo de esgoto a céu aberto. “Mais de 35 milhões de pessoas no Brasil carecem de instalações e serviços adequados para a eliminação segura de dejetos humanos. Apenas cerca de 50% da população estavam conectados a um sistema de esgotamento sanitário em 2015 e menos de 43% do volume total de esgoto do país foram tratados. Na região Nordeste do Brasil, em 2015, menos de 25% da população estavam conectados a um sistema de esgotamento sanitário e apenas 32% do esgoto foram tratados”, diz o relatório.
O relatório aponta ainda que, nas áreas afetadas, as mulheres e meninas não tinha acesso às informações sobre saúde reprodutiva e a sistemas públicos de saúde. Além disso, a Human Rights Watch também afirma que a criminalização do aborto obriga essas mulheres a recorrerem a procedimentos clandestinos e perigosos para interromper uma gravidez indesejada. As entrevistadas também afirmaram que, durante suas consultas pré-natais, não foram orientadas sobre a prevenção da transmissão do Zika e sobre a possibilidade de transmissão sexual do vírus.
Segundo a Human Rights Watch, as mais de 2.600 crianças brasileiras nascidas com microcefalia e outras condições do vírus Zika precisarão de cuidados durante toda a vida, mas seus cuidadores não recebem do governo o apoio necessário para tratamento ou locomoção.
O Ministério da Saúde foi procurado pela reportagem, mas até a publicação da matéria não havia se pronunciado sobre o relatório








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UFRN oferece Especialização em Marketing; 50 vagas
O Departamento de Ciências Administrativas (Depad) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está com inscrições abertas, até 4 de agosto, para especialização em Marketing. São ofertadas 50 vagas para profissionais com curso superior completo em qualquer área do conhecimento, sendo cinco dessas reservadas para servidores da UFRN. As inscrições acontecem aqui e custam R$ 100.
No ato da inscrição, o candidato deve inserir os seguintes dados: identidade (RG) e CPF, cópia do diploma de graduação (se estrangeiro, devidamente validado) ou declaração de conclusão do curso concedida pela respectiva coordenação de curso da Instituição, currículo e histórico escolar do curso de graduação. O resultado da seleção será divulgado no dia 9 de agosto.
O curso tem 420 horas, divididas em 360 horas de aulas presenciais e 60 horas de estudo e pesquisa, incluindo a elaboração do artigo ou projeto de conclusão de curso. As aulas acontecem nas sextas-feiras (19h às 22h) e sábados (8h às 13h) com início previsto para 24 de agosto. O investimento na pós-graduação é de 18 parcelas de R$ 430. O edital de seleção com todas as normas está disponível aqui.
Outras informações podem ser consultadas pelo telefone  (84) 3215-3499 ou do e-mail: marketing.ufrn@hotmail.com.









UFRN, UERN e ITEP firmam parceria para doação de cadáveres
O Departamento de Morfologia (DMOR) do Centro de Biociências (CB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP-RN) firmam parceria para doação de cadáveres não reclamados oriundos de mortes não criminosas ou violentas.  A portaria de número 080/2017 do ITEP-RN dispõe de um protocolo referente a essas doações via Instituto às instituições de Ensino.
De acordo com a portaria, o fato decorre da necessidade da utilização de cadáveres nos cursos vinculados a área da saúde, especificamente nas Escolas de Medicina das Instituições de Ensino Superior, com fins de estudo ou pesquisa científica. Atualmente, apenas a UFRN e a UERN encontram-se em acordo com a Lei federal 8.501/92, a qual deixa claro que os corpos com esse perfil devem ser destinado apenas às escola de medicina.
Em reunião realizada no último dia 22 de junho envolvendo a UFRN, a UERN e o ITEP firmaram termos de compromisso para o encaminhamento dos corpos e assim viabilizar melhorias significativas para o ensino na área médica. Segundo o Professor Expedito Nascimento do Departamento de Morfologia da UFRN, a cada 50 cadáveres que chegam ao ITEP, um pode ser enquadrado com as características de ensino. “Os corpos irão suprir a demanda do curso médico na nossa instituição, não apenas em nível de graduação nos campus de Natal e Caicó, como também para os cursos voltados para o treinamento de cirurgiões de toda a região Nordeste”, diz o professor.
O diretor-geral do ITEP, Marcos Brandão, ressalta que essa é uma forma de desafogar os espaços que esses corpos não reconhecidos ocupam, assim como contribuir para a sociedade com a doação deles para o ensino. “Aqui no ITEP temos corpos não reclamados em grande volume, um inclusive que está aqui desde 2015, o que gera certo problema para receber e analisar outros. Essa portaria que estabelecemos, é crucial para formação de futuros profissionais da saúde que hoje são estudantes das universidades a quem estamos contribuindo”.
Para o Professor Fausto Guzen, Diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), a parceria proporciona uma melhor qualificação dos alunos. “Enfrentamos problemas todo o semestre com a falta de corpos para o ensino. No semestre passado, tínhamos apenas um corpo para as aulas, o que prejudicou bastante as disciplinas que necessitavam do conhecimento anatômico. O aprendizado da anatomia do corpo humano é crucial para a qualidade de formação do aluno e também para melhoria na qualidade de ensino”.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte é uma das poucas instituições de ensino superior do Brasil a possuir um Programa de Doação Voluntária de Corpos. Para conhecer o programa basta acessar o site:www.dmor.cb.ufrn.br/doacao









I Festival Versos e Canções em Pau dos Ferros
O “I Festival Versos e Canções” congregará artistas e os amantes da poesia num momento de culto à nossa cultura. Será uma noite de muita música e poesia embalada por versos e canções dos nossos grandes artistas. Não perca! Será no salão de festas da Maçonaria Manoel Reginaldo no dia 12 de agosto, a partir das 21:00 hrs, na cidade de Pau dos Ferros-RN









Números de junho reforçam sinais de recuperação lenta do emprego formal
A antecipação da divulgação dos números do Caged em junho prenunciava um resultado favorável na criação de postos no mercado formal de trabalho. Mas as pouco menos de 10 mil vagas adicionadas no mês passado, mantendo praticamente estável o estoque existente em maio, trouxeram uma certa frustração ao governo e aos que esperavam sinais mais fortes de recuperação do emprego em prazo menor.
Observando a evolução registrada pela economia e pelo emprego formal no primeiro semestre, contudo, é realista concluir que esse estoque de trabalhadores com carteira assinada também bateu no fundo do poço. As indicações são de que o mercado se encontra nas fases iniciais de uma recuperação que deve se dar em ritmo lento, em pequenas e sucessivas doses. Essa perspectiva, que se apresenta sob a forma de baixa rotatividade de mão de obra no segmento formal, é reforçada pelos níveis modestos de admissão e demissão, combinada com uma tendência à estabilidade, na prática, dos salários de admissão e demissão. Estes, quando muito, têm sido positivamente influenciado pela desaceleração inflacionária em curso.
Não há dúvida, de todo modo, de que a evolução do emprego com carteira assinada tem sido menos adverso do que no último ano. No primeiro semestre, por exemplo, houve a criação de quase 70 mil vagas, enquanto, no primeiro semestre de 2016, o quadro era de franca deterioração — em junho de 2016, houve o fechamento de 90 mil postos de trabalho. Em quatro dos seis meses do primeiro semestre deste ano, o saldo de vagas foi positivo e o mês passado marcou o terceiro acréscimo mensal sucessivo.
O mês de junho reforçou a expectativa de uma reação lenta e gradual do emprego formal. Embora positivo, o saldo líquido entre contratações e demissões ficou na metade da mediana das previsões dos analistas. Livre dos efeitos sazonais, esse saldo foi negativo em 35 mil postos. Mais do que isso, o resultado embute desequilíbrio acentuado na marcha do emprego entre os setores produtivos e entre regiões. Só a agropecuária, confirmando o bom desempenho setorial da primeira metade de 2017, mostrou acréscimo no estoque de trabalhadores contratados, elevando sozinha em perto de 40 mil o saldo líquido positivo setorial — ainda que tenha havido uma perda dessassonalizada de cerca de 3 mil vagas. O cultivo de café, em Minas Gerais, respondeu por 10% desse resultado .
Os demais setores, em junho, voltaram a demitir mais do que contratar. Destaque mais negativo para a construção civil, cujo impacto no conjunto da economia é abrangente, com sua cadeira produtiva longa e disseminada, que fechou 9 mil vagas — 13 mil com ajuste sazonal. A indústria, cuja produção tem esboçado ligeira recuperação, voltou a encolher, com o fechamento de 8 mil postos, no mês passado, enquanto os serviços, incluindo o comércio, registraram saldo negativo de 7,2 mil contratados (cerca de 6 mil positivos, em termos dessasonalizados).









RN gerou 453 vagas e tem melhor saldo de empregos em junho após 4 anos
O Rio Grande do Norte gerou 453 novas vagas de emprego no mês de junho, segundo os dados divulgados na tarde desta segunda-feira (17). Foi o melhor resultado para o mês de junho desde 2013.
A agropecuária teve o melhor desempenho com 709 postos de trabalho criados, seguido da indústria de transformação com 191 vagas e comércio com 92. Já com desempenho negativo, o destaque ficou por conta do setor de construção civil que eliminou 505 vagas de trabalho.
Por município, o melhor desempenho foi de Mossoró com a geração de 498 vagas, enquanto Natal perdeu 359 empregos.







Apenas 1% dos idosos tem plano de saúde no RN, segundo Agência Nacional de Saúde
Mesmo com o número de beneficiários aumentando, apenas 1% dos idosos com mais de 60 anos tem plano de saúde no Rio Grande do Norte. Os dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e analisados pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
De acordo com os números, 64.248 idosos potiguares possuíam plano de saúde em março deste ano. E mesmo com crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior (eram 61.400 beneficiários), a proporção é de somente 1% em relação ao total de idosos do estado.
O número de idosos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares registrou aumento de 1,7% entre março de 2016 e março de 2017, demonstrando que essa faixa etária segue um caminho inverso do total de beneficiários, que registrou queda de 2% no mesmo período.
Dentre os idosos, a faixa etária que mais cresceu foi a de 80 anos ou mais (3,3%), seguida pela de 70 a 74 anos (3,1%) e a de 65 a 69 anos (2,4%). Nesse mesmo período (entre março/16 e março/17), ambos os sexos apresentaram crescimento no número de idosos, sendo no sexo masculino um aumento de 1,7% e no feminino de 1,8%. Proporcionalmente, em março de 2017, 59,8% dos idosos eram do sexo feminino e 40,2% do sexo masculino. Nesse mesmo mês, em março de 2017, os idosos representavam 13% do total de beneficiários, enquanto que em março de 2007 (dez anos atrás), os idosos representavam 11,2%. Isso significa que, considerando a atual crise econômica do país e que as demais faixas etárias tiveram redução, os idosos aumentaram sua representatividade no total de beneficiários.
Para 2030, por exemplo, projetou-se que os idosos representarão 20,5% dos beneficiários. A velocidade desse avanço do envelhecimento varia conforme a modalidade e o tipo da operadora de saúde.
A modalidade de operadora que mais recebe novos beneficiários idosos são as medicinas de grupo. Entre março/16 e março/17, essa modalidade cresceu 4,2%, seguido das seguradoras (2,0%), das cooperativas médicas (0,7%) e das autogestões (0,3%). Em contraposição, as filantropias tiveram queda de 3,7% no número de idosos.
O avanço dos idosos também varia conforme o tipo de contratação do plano de saúde médico-hospitalar. Entre março/16 e março/17, os planos individuais cresceram 1,7% e os planos coletivos cresceram em um ritmo semelhante, de 1,9%. Porém, ao segregar os planos coletivos, no mesmo período, os do tipo empresarial cresceram 2,3% e os por adesão cresceram em 1,2%.
Os planos anteriores à lei 9.656/98 tiveram queda de 0,4%, entre março/16 e março/17, no número de beneficiários acima de 60 anos de idade. Porém, essa queda foi influenciada pelos planos do tipo Individual ou Familiar anteriores à lei (redução de 2,4%). Em contrapartida, os planos do tipo coletivo empresarial e coletivo por adesão anteriores à lei cresceram, respectivamente, 1,2% e 1,9% nesse mesmo período. Na mesma comparação, os planos posteriores à lei 9.656/98 cresceram 2,5%, sendo 3,4% do tipo Individual ou Familiar, 2,5% do tipo Coletivo Empresarial e 0,9% do tipo Coletivo por adesão. *De Fato.










Maioria dos Microempreendedores Individuais do RN empreende em casa, revela pesquisa do Sebrae
Disciplina para conciliar bem as atividades domésticas e a gestão do negócio. Essa é uma realidade para a maior parte dos Microempreendedores Individuais (MEI) do Rio Grande do Norte. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae revelou que 48% dos empresários formalizados nessa categoria jurídica – cerca de 91 mil empresas – utiliza a residência como estabelecimento comercial. Os que têm um ponto comercial totalizam 33%. O perfil é semelhante em todo o Nordeste e restante do país, onde dois de cada cinco empreendedores têm a casa como local de trabalho.
A boa notícia do estudo é que esse número vem declinando, sinalizando uma maior profissionalização na prestação dos serviços. Segundo o levantamento, 9% dos MEIs potiguares desempenham a atividade na casa ou empresa do cliente – geralmente esse percentual está ligado aos profissionais do setor de serviços – e 10% são ambulantes. Os que atuam em feiras ou shopping popular chegam a 1%. A pesquisa consultou 10.328 pessoas formalizadas nessa figura jurídica, sendo 384 no Rio Grande do Norte, entre os dias 17 de fevereiro e 11 de abril deste ano. A margem de erro é de 1% para mais ou para menos.
Nacionalmente, manter a renda e ter independência financeira são os dois principais benefícios de ser dono do próprio negócio. De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, 57% dos donos de pequenos negócios elencaram esses dois itens como vantagem. A possibilidade de conciliar trabalho com família e a realização de um sonho, também foram privilégios destacados pelos empreendedores ouvidos.
De acordo com o levantamento, os microempreendedores individuais (MEI) e os donos de microempresas são os que consideram a manutenção da renda como principal benefício. Já para os donos de pequenas empresas, a independência financeira vem em primeiro lugar.
“Cada vez mais é comprovada a tese de que muitas pessoas procuram no empreendedorismo uma nova forma de ganhar dinheiro. Abrir uma empresa tem ajudado trabalhadores a sustentarem suas famílias, permitindo também que passem mais tempo com elas”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Ele ressalta que abrir uma empresa implica em alguns cuidados e dedicação. “O importante é o potencial empreendedor estar preparado para abrir um negócio. O Sebrae oferece vários serviços, como capacitações e consultorias para ajudar os empreendedores a se realizarem na escolha que fizeram”, complementa Afif.
A instituição conta com pontos de atendimentos em todos os estados brasileiros, e com um portal que ajuda o futuro empresário a se preparar para iniciar um negócio. Oferece ainda um Call Center (0800 570 0800), que faz atendimento gratuito. As soluções desenvolvidas pelo Sebrae atendem desde o empreendedor que pretende abrir seu primeiro negócio até pequenas empresas que já estão consolidadas e buscam um novo posicionamento no mercado. São oferecidos cursos, seminários, consultorias e assistência técnica para pequenos negócios de todos os setores.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias

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